Peço licença para me apresentar formalmente, me chamo Fernanda Fazzi, tenho 22 anos, nasci no dia 04 de dezembro, moro com meus pais, que por sinal são os melhores do mundo... Ah! Afirmação super repetitiva, mas para mim adequadissima, são minha fortaleza e cada pulsar do meu coração, tenho uma irmã de 16 anos chamada Juliana, que acreditem é o melhor presente que Deus me deu, ilumina meus dias e minha vida. Tenho uma personalidade forte e humor oscilante a dias que estou para brincadeiras e conversas longas e outros tão contida em mim que não chego a ser notada, mas não há um dia em que não compartilhe sorrisos. Procuro refúgio na leitura e conforto nas palavras para percorrer cada dia, é que de alguma forma ao estar em contato com escritos que tocam tão profundamente a minha alma consigo tirar forças e forma opinião sobre assuntos que me afetam, e descubro questionamentos que até eu mesma não pensava ter, sou muito curiosa e procuro saciar essa minha sede de conhecimento cotidianamente. Tudo que é retrô me desperta interesse, desde a forma de me vestir (roupas de bolinha e listras principalmente hahaha), até as músicas especificadamente dos anos 60 e 80 que encantam meus ouvidos e afirmo que ninguém me entende mais que Chico Buarque, sua sensibilidade em entender o mundo feminino é tocante. Meu gosto retrogrado percorre também os meus autores preferidos que são tantos que me perco tão prazerosamente por cada década de histórias. Tenho poucos amigos e os considero com toda a força e carinho que há em mim, tenho o péssimo costume de percorrer incontroláveis vezes o mesmo assunto, quando na verdade deveria ser enfática, acho que é parte da minha insegurança e dificuldade de expor sentimentos, por que geralmente quando gosto muito das pessoas tenho limitações em me expressar, acho que é receio de não ser compreendida. Não tenho animais de estimação, mas sou encantada por porquinhos da índia, acho que é pelo desenho do Hantaro hahaha, adoro ver filmes e acho o casamento do meu melhor amigo um dos melhores, mas é principalmente pela trilha sonora e por me remeter boas lembranças, e falando em recordações detalhes sempre me marcaram, sou feita de retalhos de experiências vividas e guardadas tão afetuosamente na minha memória e quando estou triste é para lá que me reporto. Tolices e confissões a parte defino-me como uma pessoa com milhões de possibilidades a serem conquistadas e usufridas, que nos intervalos procura ser feliz de uma forma simples e des- EQUILIBRADA.
