sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Que tristes os caminhos, se não fora a presença distante das estrelas!

Eu quero o mapa das nuvens e um barco bem vagaroso.,,

"(...) até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ela descobriu a porta do labirinto. (...) nada de ir tateando os muros como um cego. Nada de muros. Seus passos tinham - enfim! – a liberdade de traçar seus próprios labirintos."

(Mário Quintana)