sábado, 8 de janeiro de 2011

"Como posso viver sem minha vida! Como posso morrer sem minha alma!"


“Mas o que não associo eu a ela? O que não a traz à minha memória? Se olho para estas lajes, vejo nelas gravadas as suas feições! Em cada nuvem, em cada árvore, na escuridão da noite, refletida de dia em cada objeto, por toda parte eu vejo a sua imagem! Nos rostos mais vulgares de homens e de mulheres, até as minhas feições me enganam com a semelhança. O mundo inteiro é uma terrível coleção de testemunhos de que um dia ela realmente existiu e a perdi para sempre…”

- Heathcliff  (O Morro dos Ventos Uivantes).